quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Guia da Suruba

Uma suruba é como uma luta livre, ou seja, é livre, mas tem algumas regras.

Primeiro queria esclarecer uma questão taxonômica em relação à nomenclatura. Com três componentes é ménage; com quatro, é swing; a partir de cinco integrantes é que fica caracterizada uma suruba.

Antes das regras de etiquetas, seguem algumas orientações importantes para a fase de planejamento e organização da suruba:

1) Álibi

É fundamental pensar num álibi para os comprometidos. Deve ser uma história convincente e coletiva, num lugar longe e com participação restrita, tipo churrasco do time de futebol do colégio numa cidade do interior.

2) Convidados

2.1 A quantidade de componentes convocados deve ser equilibrada. A quantidade de convidados do sexo feminino deve exceder os de sexo masculino em 20%, que é a margem de erro para as “queijudas” que não vão querer participar.

2.2 Evite convidados muito bonitos. Há uma tendência natural dessas pessoas monopolizarem as atenções, gerando engarrafamentos e gargalos. É por isso que não me convidam mais pra participar. É importante que todos tenham as mesmas oportunidades de se dar - e comer - bem. Suruba é uma democracia!

3) Restrições.

Antes do início, cada homem deve esclarecer sua postura em relação a fio terra e as mulheres em relação a engolimentos.

10 Regras de Etiqueta da Suruba

1) Nada de vergonha de membro de tamanho reduzido (pau pequeno), esperma de volume reduzido (gala rala) nem instabilidade erétil (rola bamba)

2) Mantenha a luz sempre acesa para evitar contatos indesejados

3) Nada de piadinhas. Suruba é coisa séria!

4) Evite perseguir insistentemente um participante.

5) Evite interferir numa foda em andamento.

6) Se brochar, perdeu a vez. Fim da fila!

7) Evite monopolizar locais visados como banheira ou chuveiro.

8) Não se tranque num quarto ou banheiro com uma pessoa. A suruba privilegia a coletividade e não individualidade. É trabalho em equipe!

9) Nunca marcar a pele dos outros com mordidas, chupões e arranhões, que demoram para sair.

10) Suruba não e filme pornô, portanto, não invente de sacar do seu estoque aquelas posições bizarras que você viu no filme do Alexandre Frota para ficar se amostrando. Nada de pedalada, seja objetivo! Quem descumprir uma dessas regras leva uma advertência. Em caso de reinciência, expulsão sumária, sem direito a recurso.

E o mais importante: amigo na suruba, desconhecido na rua.




Enviado por um leitor do QiR.

Laila Dominique, "ela é chique de due".

De quem foi o RG de número 1?

Foi o documento de identidade de Edgard Costa, emitido em 1907. Na época, Costa era o presidente do gabinete de identificação e de estatística da polícia do Distrito Federal, dos tempos em que o Rio de Janeiro era a capital do país. Edgard Costa era advogado e começou no gabinete como auxiliar, em 1905. O RG (sigla para Registro Geral) nem tinha esse nome, e sim registro civil. Antes disso, no século 19, documento era coisa rara no Brasil. Em muitos eventos, como casamentos e óbitos, quem fazia os registros era a Igreja Católica. Em 1875, foram criados os primeiros cartórios, e em 1888 o registro de nascimentos, casamentos e mortes passou a ser feito obrigatoriamente por órgãos do Estado. Daí vieram os primeiros esboços de um registro geral da população. Os primeiros a serem fichados foram os criminosos, “benefício” que depois passou aos brasileiros que viajavam ao exterior, e, por fim, a todos.

Pra que, Photoshop?



Primeira Postagem do QiR


Bom pessoal, aqui começa o Qi Reduzido com nossa primeira postagem.